DISSERTAÇÃO DE MESTRADOO Serviço Social Forense num Portugal global: fundamentação disciplinar e do campo de práticas Logo
  • DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

    O Serviço Social Forense num Portugal global: fundamentação disciplinar e do campo de práticas
  • Este inquérito insere-se no âmbito da minha Dissertação de Mestrado em Serviço Social, pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, orientada pela Professora Doutora Hermínia Júlia de Castro Fernandes Gonçalves (Professora da UTAD, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro), e pela Professora Doutora Madalena Sofia Oliveira (Professora Auxiliar no Instituto Superior de Serviço Social do Porto e convidada no Instituto Universitário de Ciência das Saúde -CESPU), e cujo tema é “O Serviço Social Forense num Portugal global: fundamentação disciplinar e do campo de práticas”.

     

    Definiu-se como objeto de estudo o Serviço Social Forense (SSF). De uma forma geral, o conceito de ciência forense refere-se, “num sentido lato, à aplicação das ciências a questões do Direito” (Crispino & Houck, 2013), por recurso a métodos cientificamente válidos e legalmente admissíveis para esclarecer factos apreciados a nível judiciário ou judicial (Wecht, 2005). Em Portugal, apesar de não haver sinais de um Serviço Social Forense que se distinga e efetive em práticas consolidadas, contrariamente ao que se verifica, por exemplo, com a Psicologia Forense, os Assistentes Sociais inserem-se em inúmeros contextos da prática, que se “intersetam com o Sistema Legal” (Machi & Killian, 2011, p.13). Este estudo incidirá em concreto sobre a área da Proteção à Infância e Juventude, estabelecendo-se como unidade de análise os assistentes sociais (AS) com intervenção forense a nível nacional em Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), Casas de Acolhimento Residencial (CAR - anteriormente denominadas CAT e LIJ) e tribunais (nas EMAT – Equipas Multidisciplinares de Assessoria aos Tribunais).

    O objetivo geral estratégico passará por compreender o campo do Serviço Social Forense em Portugal na área da proteção à infância e juventude, e explicitar possibilidades de fundamentação disciplinar. 

  • Consentimento informado

  • Entendi e aceito responder ao presente inquérito, que explora questões sobre a especificidade da intervenção dos Assistentes Sociais a exercer funções na área da proteção à infância e juventude (CPCJ, EMAT, CAR) enquanto campo do Serviço Social Forense em Portugal. Compreendo que a minha participação neste estudo é voluntária, podendo desistir a qualquer momento, sem que essa decisão se reflita em qualquer prejuízo para mim. Ao participar neste trabalho, estou a colaborar para o desenvolvimento da investigação na área do Serviço Social, não sendo, contudo, acordado qualquer benefício direto ou indireto pela minha colaboração. Entendo ainda que toda a informação obtida neste estudo será anónima e estritamente confidencial.

  • Elementos socioprofissionais dos entrevistados

  • Enquadramento da Prática

  • Leia as seguintes afirmações, e selecione numa escala de 1 a 5 (1 equivale a "discordo totalmente", 2 equivale a "discordo", 3 equivale a "não concordo, nem discordo", 4 equivale a "concordo" e 5 a "concordo totalmente"), o algarismo que melhor se relaciona com a sua opinião.

  • 8. Relativamente às funções que desempenho:

  • 9. Relativamente a dilemas éticos que a prática pode enfrentar, face a princípios profissionais de defesa dos direitos humanos.

  • 10. Relativamente aos desafios que o Serviço Social Forense enfrenta em Portugal.

  • 11. Em breves palavras, explicite aquela que é a sua opinião relativamente ao papel do Assistente Social Forense no âmbito da Proteção à Infância e Juventude.

  • Grata pela sua colaboração!

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